quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PARA REFLETIR


"Ainda que o homem se esqueça,
Deus jamais se ,esquecerá!
Enquanto você dorme, ele trabalha!
No tempo certo ele se levantará e usará
todos os meios para te dar a vitória
se for preciso ele abre o mar, entra na fornalha,
tira o sono do rei, manda anjos,
tira a fome dos leões, faz descer fogo do céu,
destrói seus adversários.
Não se intimide com o vento que está assoprando,
DEUS está nele,
O choro pode durar uma noite mas
a alegria vem pela manhã...
PAZ PROFUNDA!!!Fonte:
COMUNIDADE A CAMINHO DA LUZ MAIOR.
Autor:Ney.
Foto:By:FiadeFia.Todos os Direitos Reservados.
LISON.F.R.C.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A OPÇÃO DA SIMPLICIDADE


OPÇÃO DA SIMPLICIDADE (A)


        Muitas pessoas reclamam da correria de suas vidas.

        Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.

        Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.

        Viver com simplicidade é uma opção que se faz.

        Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.

        A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.

        Angustiadas por múltiplos compromissos, não refletem sobre sua realidade íntima.

        Olvidam do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.

        De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?

        Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.

        Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.

        É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.

        O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.

        A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.

        Ela experiencia a alegria de ser, apenas.

        Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.

        Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.

        Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.

        A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.

        Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, tomar sorvete...

        Tudo isso compõe a simplicidade do existir.

        Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.

        Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.

        Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.

        É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.

        Progredir sempre é uma necessidade humana.

        Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas atividades.

        Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.

        As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.

        Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.

        As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.

        Preste atenção em como você gasta seu tempo.

        Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.

        Experimente desapegar-se dos excessos.

        Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.

        Pense nisso.


Redação do Momento Espírita.
Em 23.09.2008.

Foto:By:LINDA.Z. Todos os Direitos Reservados.
Texto publicado conforme autorização por escrito do M.E.
LISON.F.R.C.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

PARA REFLETIR


Hermeticae Rosae Crucis (A Hermética Rosa Cruz)

Caminhe
Não olhais pra frente
Olhais, pois, pra si mesmo
E Verás teu destino onde sempre esteve
Caminhe
Os próximos passos são sombrios
Mas não conheceis nem sabeis sobre
Silenciai e caminhe rumo ao desconhecido
Caminhe
A Luz esta a tua volta, e dentro de ti
Descobri-la pois e sabereis
Conheceis a verdade
Caminhai de olhos vendados
Caminhe
Contemplai a tua face
E fazei dela tua guia
E assim conhecerás Deus e o Mundo
Caminhe
Meditai sobre tu mesmo
E assim meditareis sobre Deus
Lapidai a tua ignorância
Caminhe
Conheceis os mistérios
E silenciará diante dos tolos
E fará de teu silencio o caminho
Caminhe
E chegarás ao ponto de luz
E dele você olhara pra cima e dizeis:
“Falta muito ainda”.Não desanime
Caminhe
Sincera e Fraternalmente!!
::: Pax Profundis :::
Fonte/Autor:Eduardo FRC/PM
:::229872:::
Foto:AD.
LISON.F.R.C.

sábado, 20 de setembro de 2008

ALMA INFANTIL (A)



ALMA INFANTIL (A)
A alma infantil, nos diz Cecília Meirelles, como aliás, a alma humana, não se revela jamais completa e subitamente, como uma janela que se abre deixando ver todo um cenário.
É necessário ter cuidado para entendê-la, e sensibilidade no coração para admirá-la.
A autora nos narra que, certa vez, ouviu o comentário de uma professora que, admirada, contava sobre alguns presentes recebidos de alunos seus:
Os presentes mais engraçados que eu já recebi de alunos, foram, certa vez, na zona rural:
Um, levou-me uma pena de pavão incompleta: só com aquela parte colorida na ponta. Outro, uma pena de escrever, dourada, novinha. Outro, um pedaço de vidro vermelho...
Cecília afirma que seus olhos se alargaram de curiosidade, esperando a resposta da professora sobre sua compreensão a respeito de cada um dos presentes.
A amiga, então, seguiu dizendo: O caco de vidro foi o que mais me surpreendeu.
Não sabia o que fazer com ele. Pus-me a revirá-lo nas mãos, dizendo à criança: “Mas que bonito, hein? Muito bonitinho, esse vidro...”
E procurava, assim, provar-lhe o agrado que me causava a oferta.
Ela, porém, ficou meio decepcionada, e, por fim, disse: “Mas esse vidro não é para se pegar, Não... Sabe para que é?
Olhe: a senhora põe ele assim, num olho, e fecha o outro, e vai ver só: fica tudo vermelho... Bonito, mesmo!”
A professora finalizou dizendo que esses presentes são, em geral, os mais sinceros. Têm uma significação muito maior que os presentes comprados.
Cecília Meirelles vai além, e busca ainda fazer uma análise de caráter psicológico:
O que me interessou, no caso relatado, foram os indícios da alma infantil que se encontraram nos três presentes. E os três parecem ter trazido a mesma revelação íntima:
Uma pena de pavão incompleta – reparem bem -, só com aquele pedacinho “colorido” na ponta, uma pena de escrever “dourada” novinha, e um caco de vidro “vermelho” são, para a criança, três representações de beleza.
Três representações de beleza concentradas no prestígio da cor e desdobradas até o infinito, pelo milagre da sua imaginação.
Essas três ofertas, portanto, da mais humilde aparência (para um adulto desprevenido), não devem ser julgadas como esforço entristecido da criança querendo dar um presente, sem ter recursos para comprar.
A significação de dinheiro, mesmo nas crianças de hoje, ainda é das mais vagas e confusas.
E sua relação de valor para com os objetos que a atraem é quase sempre absolutamente inesperada.
Eu tenho certeza - diz a autora ainda – de que uma criança que dá a alguém uma pena dourada, uma pena de pavão e um caco de vidro vermelho, os dá com certo triunfo.
Dá com certa convicção de que se está despojando de uma riqueza dos seus domínios, de que está sendo voluntariamente grande, poderosa, superior.
* * *
A infância não é somente útil, necessária, indispensável, mas é, ainda, a conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu, e que regem o Universo.
Com ela, aprendem os Espíritos que reencarnam – mais dóceis e influenciáveis quando no estado infantil.
Aprendem também as almas que as cercam, colhendo desse período de inocência e magia o exemplo da pureza e da simplicidade de vida, que devemos todos encontrar em nosso íntimo.
Redação do Momento Espírita com base no cap. Os indícios da alma infantil, do livro Crônicas de educação, v. 1,de Cecília Meirelles, ed. Nova Fronteira.Em 19.09.2008.
Foto:By:LUÍZ.Todos os Direitos Reservados.
Texto publicado conforme autorização por escrito do M.E.
LISON.F.R.C.